A OBRA

 COLETIVO VRATIA
SE VOCÊ FAZ APRENDE!

'A ideia de que existe uma única realidade é uma conspiração para destruir a arte.' - Robert Anton Wilson 

 

O processo criativo do Coletivo Vratia tem como PRINCÍPIOS a combinação de ideias, dentre elas: redes colaborativas, 'faça você mesmo', guerrilha cultural, produção rústica, princípio 80/20, prática da solucionática, economia criativa e economia desajustada ou criativa, dentre outros. Crio, pessoal e coletivamente, um SISTEMA que funciona com a ideia de móbile perpétuo ou work in progress, visando unificar a ideia de negócios, arte e magia para, de forma mágica / criativa, criar ARTE & negócios criativos.

O Vratia é um coletivo, onde as redes e projetos são formados conforme o Intento e proposta. Os participantes são em sua maioria espontâneos e flutuantes; e tem, como um todo, a ideia de 'Bando' ou Redes Colaborativas. Se você lembra, a palavra 'coletivo', vem do Latim colligere, “colher junto, reunir”, de com, “junto”, mais legere, “colher, arrancar da planta”. Já a palavra 'Vratia' significa 'horda rebelde', formações nômades que migraram da Pérsia para a Índia / Himalaia; são associados com Rudra,  divindade do hinduísmo que representa o lado irascível e destrutivo de Shiva. Rudra, destrói para que possa haver renovação. Os Vratias são conhecidos como médicos guardiões da verdade. O dramaturgo Jerzy Grotowski, autor do Em Busca de um Teatro Pobre,  fala sobre os Vratias, 'os que estão em busca do que lhes é sagrado. Um Vratia faz ou não faz, se faz aprende, se não faz não aprende'. Adoto esse princípio no Coletivo e nos trabalho em Redes Colaborativas. Essa ideia permeia o 'modus operandi' e  a matrix executiva dos meus trabalho pessoais e coletivo, sendo uma das metas a criação de uma ‘Escola de Arte’, com encontros de cultura extática, aulas e debates sobre arte, magia e negócios; criações, produções e exibições artísticas, em especial de cinema, literatura e performance.

Imagem de Rudra,  Yogis, possivelmente Vratyas, Jerzy Grotowski

As primeiras imersões artísticas que tive forma no campo da leitura. Os raros livrinhos de contos, que logo dariam lugar às revistas em quadrinho, em especial de terror e mais tarde revistas e livros de magia ou biografias de ocultistas como Paracelo, Agripa, Papus, Elifas Levi, Gurdjieff, , Helena Blavatsky, Dion Fortune e Aleister Crowley. Um mundo estranho e atraente no qual entrei como quem entra sorrindo em uma caverna escura. E me senti em casa. Depois desta imersão me deparei com a cultura Hindu, Persa, Mesopotamia e egipcia; com escritos de Diogenes, Heraclito, Omar Khayyam, Nietszche, Espinoza, com eles os poetas e romancistas universais e mestrez do Teatro. Simultaneamente a esse mundo convivi com as ruas que foram também, a seu modo, um bom livro. 

Leitor voraz desde pequeno, início a jornada de artista como FANZINEIRO, quando em meados de 1999 edito o fanzine O ABISMO com conteúdos sobre arte e magia. Anos antes 'rabisco' textos, pensamentos e poemas (COLHEITAS DO ABISMO & escritos diversos) e inicio na POESIA ORAL / produção de encontros artísticos e, posteriormente nas ARTE DA COLAGEM e ARTE DA PERFORMANCE (Sementes, O Jardim das Delícias, Folia de Antão e Pau Brasil). Em 2004 me formo em Licenciatura em Artes Cênicas na Faculdade Dulcina de Moraes. Período em que transito também pela MÚSICA (Vultos - DF) e juntos peças para o romance O BAILADO DAS TRAÇAS hotm.art/YiIlHqB .

 . 

Começo a fazer estudos de linguagem cinematográfica, em especial o cinema  rústico e de guerrilha; período em que faço pós-graduação em MERCADO CULTURAL no Senac. Começo um encruzamento de linguagem onde desenvolvo conteúdo como videomaker, narrativas e oficinas audiovisuais. Crio o COLETIVO VRATIA e, através de REDES COLABORATIVAS realizamos até agora 8 curtas: Frotogafia,  Pipa, a Roda da Fortuna, Uma Carta para Mim Mesmo, O Livro das Horas. Espinha de Peixe, Meditação sobre a Morte & Espelho de Ébano. Atualmente estamos trabalhando no documentário A História da Terra, e simultaneamente desenvolvendo palestras, e-books, oficinas / aulas de Audiovisual & Criatividade, como a Tecendo Vídeo http://tecendo-videos.blogspot.com/



No correr dos anos me entrego, enquanto leitor e autor à fruição e à criação literária, produzindo  sentidos ativos, numa relação dinamica e dialética na prática de mediações intelectuais e socioculturais. Como leitor reuno um biblioteca no Espaço Vratia, nosso local de pesquisa, reuniões e trabalho. E como escritor faço poemas, roteiros cinematográficos e uma trilogia ocultista que começa com o romance 'O Bailado das Traças - Lições do Fogo do Herege Elifas Nunes', onde descrevo as ações e sentimentos que se desenrolam na vida do artista Elifas Nunes e sua amiga Lili, com o objetivo de ensinar o oculto nas relações humanas. No segundo livro, 'A Alegre Infância de Elifas Nunes - uma Pedagogia do Caos', inde trato da infancia de EF em um contexto mágico-folclorico em fusão com a ideia de uma pedagogia lúdica e caótica. E no terceiro livro, 'Lili -  A Dança no Abismo de Julia Valença', trato de uma visão moderna do mito de Lilith, onde a personagem realiza uma viajem fantásticp-ocultista pelo Brasil e Oriente Médio através do tempo. O primeiro livro está no Catarse https://www.catarse.me/o_bailado_das_traças_6dc7 . Pretendo lançar primeiro um e-book como livro teste. Os demais estaão em andamento. Como blogueiro desenvolvo o blog O TAO DA BICICLETA onde trato da improtancia da biclicleta e trago uma visual poética e espiritualista da mesma; e também o blog Walter Sarça, que por hora lês.  

                                                              

Os filmes realizados pelo Coletivo Vratia são predominantemente de Guerrilha e realizados em Redes Colaborativas. Temos três princípios básicos para a realização de filmes em nossa escola:

1) Fazer filmes com o mínimo de recursos e com o máximo de criatividade;

2) Fazer filmes de forma rápida e eficaz, tendo em conta o tempo necessário para a realização de obra audiovisual;

3) fazer com qualidade, seja com os participantes atuais do coletivo, seja instrumentalizando novos agentes, seja contratando freelances.

Aqui contamos essa história e mostramos os resultados. 


Cinema do Povo 15', Drama, 2020, BR

"Cinema do Povo" é uma obra metalinguística de curta- duraça no gênero ficçao, que aborda o tema da criaça o colaborativa de uma mostra de cinema realizada na periferia de Brasí lia. E um filme metalinguí stico, que trata da histo ria do cinema e da exibiça o de filmes, em um tempo passado ou ru stico, inserido em um contexto suburbano. Henrique, o melhor amigo do protagonista, na o conhece nem tem condiço es de ir ao cinema; enta o Edson toma para si a missa o de mostrar o cinema para ele. Partindo do zero, ele inicia uma jornada pelo saber, onde, atrave s de uma construça o erra tica, vai criando sua percepça o do cinema, de sua histo ria e de sua importa ncia. E assim leva esta arte ao povo, como se genuinamente pertencesse a ele. A ideia do filme tem relaça o direta com o cena rio onde o mesmo foi escrito e, esperamos, seja realizado, a cidade do Gama, lugar onde procurarmos revitalizar o CINE ITAPUA , lugar ha anos, jogado a s traças. A ideia tem relaça o tambe m com o cinema de guerrilha, onde geralmente o dinheiro na o se sobrepo e a criatividade e a atitude, sendo estas as canalizadoras principais para a realizaço es artí sticas, culturais, comunita rias e ' tribais'.


Edson, um jovem cadeirante, filho de Clebão, um freteiro durão e apaixonado; tem como melhor amigo o pequeno Henrique, filho de Laura, dona de casa e poeta. Os dois meninos enfrentam desafios na periferia onde vivem, um local hostil, de baixas expectativas sociais. Determinados a trazer arte e cultura para a comunidade, começam a organizar uma mostra de cinema, contudo, enfrentam resistência e sabotagem. Unindo forças com os moradores locais, buscam novos meios para superar os obstáculos, realizar o sonho de mostrar filmes e talvez despertar o poder da união e da paixão compartilhada para transformar vidas.

Espelho de Ébano 20', Drama, 2020, BR

"O Espelho de Ébano" é um filme ocultista... traça um paralelo entre a Wicca de Gerard Gardner e a Bruxaria Apocalíptica de Peter Grey. Trata de Inanna que tem 23 anos, mora com a avó, doente terminal de câncer, geralmente melancólica devido a perda dos entes queridos e a situação da avó. Na procura de sentido em sua vida, está em busca de autoconhecimento. Um dia se depara com um ‘mendigo’, que lhe indica um estranho ritual do espelho. Inanna faz o rito e mergulha em aspectos obscuros de sua alma. Em casa ela faz o rito, tenta atravessar o espelho, mas não consegue, tem flashes de visões atávicas. Caída, diante do espelho, sente-se mal, insatisfeita com a experiência. Procura novamente o ‘mendigo’...


Ao chegar em casa Inanna experimenta a sugestão. Dessa vez o rito funciona. Ela atravessa para o outro lado, vai parar em um bosque, e se vê diante de um Pã, e bruxas, em um ritual de fertilidade. Após um transe ela cai, atravessa o espelho e retorna restabelecida para o seu quarto. Pela manhã, enquanto anda alegremente pela rua, exibe um belo sorriso; mas quando chega em casa descobre que algo aconteceu com sua avó e que a desafiará em sua essência.

O filme foi realizado com câmera DLSR NIKON, editado no adobe première; custou aproximadamente 800 reais, com equipe de 4 pessoas e 5 colaboradoras/res. 

Espinha de Peixe, 20', Drama, 2020, BR

Ao perceber que a TV está quebrada, Francisco se desespera e vai atrás de manutenção. Não encontra a peça em sua cidade. Recebe a sugestão de procura-la na "Cidade Nova". Com a TV nas costas, vai até essa cidade, mas lá também não consegue concerto, pois o aparelho está fora de uso há muito tempo. Na rua se distrai e a TV desaparece em plena luz do dia. Em casa apenas o vazio ocupa o lugar da TV, ele chora. Repara em uns livros no mesmo local onde estava a televisão, pega um deles, tenta ler - é o Livro de Thelema, de Aleister Crowley -  mas não sabe ler. O filho, Castro, já uma apreciador da leitura, em especial da leitura ocultista, sob a tutela intelectual de uma bruxa, lhe trará uma grata surpresa, que alterará sua percepção do mundo. 

Link não disponibilizado momentaneamente. 


Curta-metragem "Espinha de Peixe", 18’, 2019. É o 7º filme, e 1º a ser patrocinado, pelo Fundo de Apoio à Cultura - FAC, SECULT & Governo do Distrito Federal. É um filme que atravessa mais marcadamente para o tema da magia, mas transitando com aspectos sociais, como pobreza, analfabetismo. É o primeiro e, no momento, único filme realizado pelo coletivo através de patrocínio. O roteiro e a direção são de Walter Sarça, e a produção de R.C Ballerini, a equipe é formada por artistas e técnicos de diversas cidades do DF, sendo parte dela convidada por Ballerini, outra, que já havia interagido com o coletivo,  por Walter Sarça; estudantes do Instituto Federal de Brasília - IFB, do Riacho Fundo estagiaram em diversas áreas do filme. Os atores foram contratados após teste de elenco, com exceção de Marcos Derru, que fez Chico, ele já estava cotado para desde anos atrás, embora fosse das artes, mas não especificamente do teatro ou do cinema. A câmera que usamos foi a Sony F3 com gravador externo Pix 240; as lentes foram Zeiss Standard Speed e a resolução foi Full HD, codec ProRes 444. Patrocínio de 80 mil reais. 

Meditação sobre a Morte, 10'33'', Drama, 2019, BR

O curta "Meditação sobre a Morte", 10'30'', trata de Bardo, um leitor ou poeta que, incomodado por ruídos, é impedido de ler e procura um lugar tranquilo. Ao se deparar com um cemitério decide entrar para ler, e ali medita e recebe fluxos de imagens sobre a morte social e mítica; levantando uma reflexão sobre a morte, o consumo de imagens e o imaginário na sociedade de consumo. Ao retornar para casa, as imagens ainda o acompanham, e já não sabemos, talvez mesmo personagem ou o diretor do filme não saibam se ele está morto, medita ou sonha.  Ele suportará a sobrecarga psíquica? O curta traz uma reflexão sobre a vida, a morte e sonhos e como estes se relacionam.


O curta transita pela ideia de meditação, sono, sonho e morte e como estes se relacionam ou podem se relacionar. Levanta uma reflexão sobre a morte, o consumo de imagens e o imaginário na sociedade de consumo.  ‘Meditação...’ é o 6ª filme colaborativo do Coletivo Vratia, realizado com DSLR Full HD. Custou aproximadamente 400 reais, com equipe colaborativa de 10 pessoas.

O Livro das Horas, 20', Drama, 2017, BR

O curta "O livro das Horas" conta a história do desafortunado José Piro, recuperador e ampliador de fotos antigas, na verdade um embusteiro fanfarrão que 'rouba' a memória fotografica das pessoas e gasta o dinheiro com mulheres, jogos e bebidas. O filme é também um olhar sobre Brasília, vista pela ótica de três imigrantes da periferia. Estamos em uma cidade que tanto pode ser no Goiás quanto no Distrito Federal, e tudo ali tanto pode estar acontecendo, ou ser um sonho. O filme "O livro das horas" é inspirado na "lenda" de um fotografo e ampliador de fotos de oferecia seus serviços em cidades do Góias e nunca voltava para entregar os serviços. Em certa ocasião o encontraram em um buteco, jogando embreagado, alí teve um desentendimento, depois nunca mais foi visto.


O Livro das Horas é um docudrama de guerrilha escrito e dirigido por Walter Sarça e realizado pelo Coletivo Vratia, com colaboradores do DF e do GO, conta com a trilha sonora do Forró Red Light e Negodai Miranda. A obra foi realizada no Gama – DF, Eldorado – GO e Pedregal – GO no primeiro semestre de 2017 através de redes colaborativas. É um filme sobre memória e identidade, que levanta um ponto de vista de migrantes de diferentes estados e que chegaram a Brasília com o propósito de se estabelecerem. O filme também procura mostrar um ponto de vista periférico e uma  ideia de cidade satélite com fortes elementos rurais, anos após o início da construção.

'A Roda da Fortuna', 17'40'', Drama, 2016, BR

O curta-metragem  "A Roda da Fortuna", é uma realização do Coletivo Vratia - DF, com direção de Walter Sarça. O filme conta a história de Ângelo, que teve sua bicicleta roubada por um viciado em drogas. Ao tentar recuperar a bicicleta o jovem Ângelo se me mete em uma enrascada ainda pior, e terá de pagar por isso. 

"A Roda da Fortuna", faz referência ao Arcano 10 do Tarô, em seu aspecto aparentemente negativo. Ângelo, um jovem tem sua vida completamente alterada devido às circunstâncias externas, seu meio, sua família, sua comunidade, mas também, como não poderia deixar de ser, à sua forma de pensar. O que é mais forte as algemas físicas ou mentais? Ângelo terá de escolher, por menores que seja as possibilidades o seu lugar no mundo. Não adianta procurar responsáveis, é ele quem tem de seguir sua jornada. O filme foi realizado com câmera DLSR NIKON, editado no adobe première; custou aproximadamente 800 reais, com equipe de 5 pessoas.

Uma Carta Para Mim Mesmo, 10', Drama,2015, BR

"Uma Carta Para Mim Mesmo "10’, é um exercício de desapego. Um executivo idoso que após perder sua estabilidade economia e social, se torna um mendigo, e ao mesmo tempo um poeta. Passa a viver nas ruas de Brasília, em especial na rodoviária. Um dia, ao ter seus escritos roubados, se desapega deles também, como se, algo chegar no fundo do poço, aprendesse a dançar. E é o que faz. 

Talvez uma singela referência ao filme Zorba, o Grego, de Níkos Kazantzákis, o filme traz a mensagem de que tudo flui, e quanto mais desapegamos, mas leves nos tornam,os para nos tornar quem realmente somos, seja lá o que isso quer dizer. Uma Carta é um convite à magia... do desapego, uma espécie de arte da vida. O filme foi realizado com câmera DLSR NIKON, editado no adobe première; custou 2.200 reais, com equipe de 3 pessoas.

Pipa, 18'15'', Drama, 2014, BR

"Pipa" é o segundo filme colaborativo realizado pelo Coletivo Vratia, com a direção de Walter Sarça. É um filme sobre o Sonho... o desejo de voar em sua forma mais simples e inocente - empinar pipas. Da Vinci no lembra que ‘uma vez que você tenha experimentado voar, você andará pela terra com seus olhos voltados para céu, pois lá você esteve e para lá você desejará voltar’. O filme trata desse desejo que existe em Santos, uma criança, e também em cada adulto. Mostra seu desejo de aprender, sua força de vontade e como não vai parar de sonhar. É uma história sobre o sonho voar – o mesmo de Ícaro, Leonardo Da Vinci e Santos Dumont – mas também sobre medos, violência, tecnologia e sobre a coragem e a liberdade necessárias para se conhecer novas lições & adentrar em 'novos' universos.

O filme foi realizado com uma DSLR NIKON, editado no adobe première; custou 650 reais, com equipe colaborativa de 4 pessoas. A produção teve início em fevereiro de 2014. O média -metragem é um projeto comunitário, onde crianças do Setor Sul do Gama, levantam a possibilidade de contar um pouco das estórias de suas vidas, sobre as férias e sobre o sonho de voar.  

'Frotogafia', 8', Drama, 2013, BR

Abel quer ser fotografo. Ele vive com seu pai, que trabalha fora. Um dia pega escondido a câmera fotográfica sem filme e sai pelas ruas 'tirando' fotos, aleatoriamente. Ao tirar a "foto" de um desconhecido as coisas tomam um rumo inesperado. O curta leva a trilha sonora do músico brasiliense Hamilton Denis, e estreia em Brasília no dia 16 de março de 2013.  


"Frotogafia", realizado no Gama - Df, é uma denúncia contra um crime social e passivo. Trata do assassinado de uma criança, que simboliza a inocência, ou como diria o psicanalista Wilhelm Reich, do assassinado de Cristo, enquanto a sociedade em sua maioria, se mantêm em um transe consensual, repetindo um batimento cardíaco aparentemente regulado, seguindo adiante em seus carros -confortos, como se em um mar de luzes; ainda que esse batimento esteja prestes a explodir. E essa explosão se forma através de crimes passionais, estresse, fanatismo, intolerância ou por maldade, que ocorrem a cada instante. O filme tem 10 min, foi realizado com uma handcam Sony, editado no adobe première; custou 200 reais, com equipe colaborativa de 4 pessoas.  

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